No mundo dos negócios e dos esportes, temos dois nomes que não podem ser ignorados: Bwin e Benfica. A história deles é uma trajetória emocionante de ascensão e queda, de fama e insolvência, e de triunfo e derrota.
Começando com a Bwin, ela nasceu no mercado de apostas desregulamentado do final dos anos 90. Em 2000, ela foi listada na Bolsa de Viena e continuou a se expandir ao longo dos anos, até se tornar um dos principais jogadores do setor global de aposta a on-line.[1]
No entanto, seu modelo financeiro dependia muito da necessidade de resultados excepcionais no campeonato e na Europa, assim como do jogo atraente e da venda dos jogadores por grandes lucros, apostando apenas nas transferências.[2]
Este modelo que extrapolava os limites acabou desencadeando wintingo queda, que culminou, mais tarde, em wintingo wintingo fusão com a PartyGaming plc, para formar o Bwin Party Digital Entertainment em wintingo 2011. Passados poucos anos, ela foi adquirida pela GVC Holdings em wintingo fevereiro de 2024, continuando a utilizar a marca Bwin.[1]
Do outro lado, a Benfica passava por encargos financeiros elevados desde 2012, chegando a liderar entre os principais clubes com dívidas no seu país. O portal /brabet-bônus-semanal-2024-09-29-id-14753.html noticiava seu desequilíbrio financeiro e os fatores que levaram o clube à situação alarmantemente perigosa.[3]
Era muita dívida que pesava nos ombros do clube português: 317 milhões de euros, dos quais 15 milhões representavam taxas atrasadas aos funcionários por trabalhos pagos apenas, ao menos, em wintingo papel duma lei portuguesa.[3]
Embora tenhamos duas trajetórias completamente diferentes e até mesmo segmentos diferentes, uma coisa encontramos familiar dessas companhias: o extremo e alarmante dependência da jogada “ou azaração” que sempre inclui muito escurecimento em wintingo seus contas. Há sempre riscos quando essas estratégias precisam ser implementadas, logo, os riscos periféricos que acompanham dois modelos sugerem uma única palavra: precaução.